A radiação ultravioleta contribui para o envelhecimento prematuro da pele.Para a prevenção e tratamento deste envelhecimento precoce, as propriedades antioxidantes das vitaminas podem dar uma grande contribuição.
Vitaminas são nutrientes naturalmente presentes em alimentos e que são essenciais a nossa sobrevivência, pois não temos a capacidade de produzi-las.
A vitamina A, além de contribuir no processo de crescimento ósseo, reprodução, divisão celular e regulação da resposta imune tem efeito na quebra do colágeno, melhora o volume epidérmico assim reduzindo o aparecimento de rugas.
A vitamina C, também conhecida como Acido Ascórbico, presente em frutas cítricas e vegetais folhosos verde escuros, é essencial na formação do colágeno e elastina, conferindo um aumento na estabilidade e diminuição na sensibilidade ao calor do colágeno o que é elemento chave no envelhecimento da pele.
A vitamina E age como antioxidante quando aplicada antes da exposição solar, protegendo assim dos efeitos deletérios da radiação ultravioleta. Regula o dano ao colágeno e elastina.
A vitamina B3 tem seu papel bem estabelecido na redução do colesterol e aterosclerose. Como tem influência positiva na produção do colágeno.
Os estudos com esta vitamina com aplicação tópica estão apenas começando mas parecem bastante promissores.
Temos ainda a Vitamina D com seu papel bem claro na saúde óssea aparecendo mais modernamente com ação no sistema imune, proteção cardio vascular e câncer dando sinais de ter ação no enrugamento da pele e espessura epidérmica.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Por que precisamos das fibras?
As fibras da dieta podem facilitar o controle do peso através de vários mecanismos. Primeiro, porque os alimentos ricos em fibras são mais sacietógenos e menos calóricos levando ao consumo de menor volume de alimentos e de calorias. Segundo, as fibras da dieta, principalmente as solúveis, podem aumentar a viscosidade das mesmas e tornar mais lenta a digestão, aumentando assim a secreção de hormônios realcionados à saciedade. Terceiro, as fibras da dieta podem impor uma barreira mecânica à digestão enzimática dos demais macronutrientes como as gorduras e amido no intestino delgado. Finalmente, com a maior lentidão imposta pelas fibras à absorção dos carboidratos, pode haver menor elevação da glicemia que ocorre após as refeições, assim como uma redução nas taxas de colesterol.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Excesso de peso gera maior parte de casos de diabetes entre brasileiras
Para estimar a carga global de diabetes mellitus (DM) e calcular a fração de diabetes atribuída a excesso de peso e obesidade para o Brasil e suas regiões, a pesquisadora Andreia de Oliveira e colegas da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) desenvolveram um estudo utilizando dados da Pesquisa de Orçamento Familiar. Os resultados foram publicados na Revista Panamericana de Salud Pública.
De acordo com os resultados, do total de anos de vida ajustados para incapacidade estimados para diabetes no Brasil, 70% provinham de anos de vida perdidos devido à incapacidade. "Para o Brasil como um todo, 61,8 e 45,4% do DM no sexo feminino foram atribuíveis a excesso de peso e obesidade, respectivamente. No sexo masculino, esses percentuais foram de 52,8 e 32,7%", afirma a equipe no artigo. Eles destacam que as maiores frações de diabetes mellitus atribuíveis a excesso de peso e obesidade foram encontradas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e para o grupo populacional entre 35 e 44 anos de idade.
Diante dos achados, os pesquisadores concluem que grande parte da carga de diabetes é atribuível a fatores de risco evitáveis. "Medidas voltadas para a prevenção e controle desses fatores de risco, como o excesso de peso e a obesidade, devem estar inseridas na agenda de saúde pública brasileira", concluem.
De acordo com os resultados, do total de anos de vida ajustados para incapacidade estimados para diabetes no Brasil, 70% provinham de anos de vida perdidos devido à incapacidade. "Para o Brasil como um todo, 61,8 e 45,4% do DM no sexo feminino foram atribuíveis a excesso de peso e obesidade, respectivamente. No sexo masculino, esses percentuais foram de 52,8 e 32,7%", afirma a equipe no artigo. Eles destacam que as maiores frações de diabetes mellitus atribuíveis a excesso de peso e obesidade foram encontradas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e para o grupo populacional entre 35 e 44 anos de idade.
Diante dos achados, os pesquisadores concluem que grande parte da carga de diabetes é atribuível a fatores de risco evitáveis. "Medidas voltadas para a prevenção e controle desses fatores de risco, como o excesso de peso e a obesidade, devem estar inseridas na agenda de saúde pública brasileira", concluem.
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