sexta-feira, 25 de maio de 2012

Frutas Vermelhas, quais são os benefícios?


As frutas vermelhas possuem uma gama de nutrientes poderosos que previnem da gripe ao câncer, a framboesa, morango, amora são poderosos antioxidantes, que ajudam na prevenção de doenças.

Elas apresentam um baixo teor de proteína e lipídeos, enquanto os níveis de carboidratos são mais altos, dando as frutas um sabor mais adocicado.

Os teores de fósforo e de cálcio são elevado, o que torna essas frutas uma excelente alternativa para o fortalecimento dos ossos. 

Quanto as vitaminas, a C, especialmente no morango, que tem 70mg do nutriente a cada 100g, torna essa uma escolha àqueles que não gostam das frutas caracteristicamente relacionadas à vitamina C, por exemplo a acerola.

Outro ponto a ser considerado é a baixa quantidade de calorias e seu  elevado conteúdo de água, além das fibras.

Contudo o teor de ferro se encontra a nível mais baixo. Portanto, conclui-se que as frutas vermelhas não são recomendáveis para o tratamento da anemia e outras doenças envolvendo deficiência desse mineral. 

O principal flavonóide dessas frutas são as antocianinas que protegem os capilares dos danos causados pelos radicais livres e estimulam a formação do tecido saudável, essa atividade antioxidante nos protege contra os efeitos do envelhecimento.


Além disso, possuem uma ação anticancerígena, neste caso a amora e a framboesa concentram uma substância chamada ácido elágico que possui uma ação antimutagênica, essa substancia tem a propriedade de inibir o surgimento de possíveis tumores câncerígenos.


No ponto de vista do sistema cardio-vascular os flavonóides relaxam
as artérias diminuindo a contração arterial causada pela epinefrina (hormônio do estresse), ajudando a normalizar a pressão sanguínea e prevenindo as doenças cardiovasculares.


Mais um fator preponderante das frutas vermelhas é a presença do flavonóide fisetina, em característico no morango, que estimula a área do cérebro responsável pela memória de longo prazo e o protege de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer e a esclerose múltipla.

De acordo com pesquisas, a fisetina induz a maturação das células neurais, evitando que elas morram e auxiliando a fixação de novas conexões entre elas.

Com isso, a atividade cerebral não é afetada pela morte natural de células nervosas e a memória é estimulada com maior eficiência. 

Dessa forma, vamos utilizar em nossos cardápios uma porção de frutas vermelhas e colher todos os seus benefícios.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Jack3d Foi Proibido pela FDA (ANVISA dos EUA)


Jack3d Foi Proibido pela FDA (ANVISA dos EUA)


A FDA – U.S. Food and Drug Administration (agência reguladora norte-americana, semelhante à nossa ANVISA), encaminhou a todas as fabricantes de produtos com 1,3-dimethylamylamine (ou methylhexanamine ou geranium extract ou DMAA) uma carta de alerta por falta de evidências em torno da segurança da substância estimulante.

Veja a seguir quais foram os fabricantes notificados e por quais suplementos alimentares:



Segundo a FDA, a substância DMAA estreita as veias e artérias do organismo, provocando aumento da pressão arterial e colocando em risco o sistema cardiovascular, aumentando as chances de falta de ar, angina e ataque cardíaco.
Ademais, a FDA alertou os fabricantes que a DMAA sintética não pode ser enquadrada como “dietary ingredient” (ingredientes de suplementos alimentares devem ser: vitaminas, minerais, aminoácidos, ervas ou outras plantas, substâncias para complementar uma dieta alimentar humana, ou uma variação dessas substâncias alimentares).

Portanto, permanece proibida nos EUA a venda dos suplementos alimentares com DMAA, por serem considerados impróprios para consumo, em razão da falta de evidências de segurança. Por ora, bye bye Jack3d!


Fonte: http://www.fda.gov/NewsEvents/Newsroom/PressAnnouncements/ucm302133.htm

sexta-feira, 18 de maio de 2012

A memória esta fraca?


Se você está com dificuldades para lembrar até onde colocou as chaves de casa, pode ser sinal de que alguns nutrientes estão em falta no seu corpo. Estudos revelaram que a carência de vitamina B12 está ligada à perda de memória em idosos.
Segundo pesquisa da Universidade de Oxford (Reino Unido), a vitamina B12 ajuda a reduzir em seis vezes os riscos de degeneração cerebral, o que afeta o mecanismo de memória, já a vitamina F, antigo nome dado ao grupo que engloba os áci­dos graxos essenciais, como o ômega 3 e o 6 é, por sua vez, essencial para que o cérebro execute as suas funções, como o aprendizado e a memória.